09 de abril de 2012 | 11:03

Comerciantes continuam a reclamar de prejuízos no Pelô

salvador

Falta de segurança, de atividades culturais, a convivência com problemas sociais e a retração típica do período de baixa estação, são os principais responsáveis pela baixa nas vendas e diminuição da frequência de baianos e turistas no Pelourinho, segundo relatos de empresários da região. De acordo com Maria das Dores Sena, dona de uma loja de joias no Pelourinho, o processo de decadência vem acontecendo gradativamente nos últimos cinco anos. Segundo a empresária, o movimento teve uma queda de 80% e o quadro de vendedores passou de 33 para 12. “Inclusive estamos pensando na possibilidade de não abrir aos domingos para reduzir custos. O poder público precisa olhar com carinho para o maior cartão-postal de Salvador . O plano inclinado, por exemplo, está sem funcionar há mais de um ano. É preciso realizar um trabalho social forte e também preparar os vendedores ambulantes para receber os turistas, não afasta-los. Infelizmente muitos turistas e a própria população baiana estão se negando a visitar o Pelourinho depois de presenciar o quadro de abandono cultural e humano do local,” afirmou. Leia mais na Tribuna.

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