28 março 2024
Não faz muito tempo, alguns desembargadores baianos com maior liderança sobre os colegas escolhiam um local afastado da sede do Judiciário para definir posição em relação a questões administrativas e de alta relevância para o Poder. Os encontros passaram a ser chamados de “pleninho”, uma espécie de analogia ao plenário em que as decisões são tomadas no voto pelo conjunto dos magistrados. Com a intensificação das fiscalizações do Conselho Nacional de Justiça (CNJ) sobre a Justiça baiana, entretanto, para evitar especulações, as reuniões foram aos poucos sendo esvaziadas, até que deixaram completamente de acontecer. Mas há quem diga que o “pleninho” estaria ressurgindo. Agora, sob nova direção e em novo endereço.