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Só na Praia do Forte foram removidos mais de 15 toneladas de material 15 de outubro de 2019 | 16:09

Praia do Forte volta à normalidade e trabalho agora é de limpeza de pequenas partículas de óleo, garante prefeitura

bahia

A situação ambiental no Litoral de Mata de São João começa a normalizar, depois da aparição de bolotas e de placas de óleo, em praias como Santo Antônio, Costa do Sauípe, Imbassaí e na Praia do Forte. Conforme a prefeitura da cidade, foi feito um trabalho intenso de monitoramento e limpeza das praias, que envolveu além do Executivo municipal, moradores e visitantes, empresários, condôminos, hotéis, instituições ambientais e o Centro de Defesa Ambiental (CDA) da Petrobras. Só na Praia do Forte foram removidos mais de 15 toneladas de material, entre quinta-feira (10) e a manhã desta terça-feira (15).

“Foi uma situação nunca vivida por nenhum de nós. Mas que tivemos exemplo de amor ao meio ambiente, de esforços, de superação e de solidariedade”, desabafa o prefeito de Mata de São João, Marcelo Oliveira. “Agradeço a cada cidadão, a cada empresa, a cada instituição que nos ajudou a superar essa tragédia. Estamos em alerta, nos preparando para qualquer surpresa”.

Contudo, a situação hoje na Praia do Forte é de normalidade, garante o prefeito. “A Praia da Casinha, em Praia do Forte, amanheceu apenas com pequenas bolotas, que já foram removidas pela equipe do CDA. A Casinha foi o ponto mais crítico do Litoral de Mata de São João no ápice da crise. Já na Praia do Portinho, na mesma localidade, nem sequer sinal de óleo nesta manhã”, frisou, complementando que no resto do litoral do município a situação também é de tranqüilidade.

“Ontem em Imbassaí e no Costa do Sauípe praticamente não haviam sinais de óleo. No Santo Antônio, haviam pequenas bolotas, retiradas no final da manhã pela equipe de limpeza da Prefeitura. Na manhã de hoje, informações de moradores, pescadores e do Projeto Tamar dão conta de que a situação é mais tranqüila ainda e que a grande maioria das praias encontra-se em situação de normalidade. Apenas em pontos isolados existem sinais de óleo”, reforçou.

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