Foto: Manu Dias/GOVBA
17 de fevereiro de 2020 | 12:54

‘Meio artificial’, diz Rui sobre versão de que miliciano temia sofrer queima de arquivo

bahia

O governador Rui Costa (PT) classificou, em conversa com a imprensa no início da tarde desta segunda-feira (17), como “meio artificial” a versão de Paulo Emílio Catta Pretta, advogado do miliciano Adriano da Nóbrega, sobre “queima de arquivo”.

Para o petista, se o miliciano temia ser morto, ele deveria ter se entregado à Justiça.

“Estranha a declaração do advogado. Se qualquer um de vocês souber que tem um mandado judicial para se apresentar à Justiça, o que qualquer cidadão que não tem nada a temer faria? Iria se apresentar”, disse Rui, durante lançamento da Operação Carnaval 2020, da Secretaria de Segurança Pública (SSP-BA).

“Me parece uma versão meio artificial essa teoria que foi montada de que ele fosse um santo e fosse declarar tudo à Justiça”, concluiu.

Adriano da Nóbrega foi morto na semana passada após operação policial no município de Esplanada, localizado no interior do estado.

Mateus Soares
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