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Dos 340.665 casos confirmados desde o início da pandemia, 326.400 já são considerados sem sintomas, 6.858 encontram-se ativos e 7.407 pessoas foram a óbito 22 de outubro de 2020 | 17:46

Bahia registra 1.450 casos de Covid-19 nas últimas 24 horas

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Na Bahia, nas últimas 24 horas, foram registrados 1.450 casos de Covid-19 (taxa de crescimento de +0,4%) e 1.266 recuperados (+0,4%). De acordo com a Secretaria Estadual da Saúde (Seab), dos 340.665 casos confirmados desde o início da pandemia, 326.400 já são considerados sem sintomas, 6.858 encontram-se ativos e 7.407 pessoas foram a óbito. A base de dados completa dos casos suspeitos, descartados, confirmados e mortes relacionadas ao coronavírus está disponível em https://bi.saude.ba.gov.br/transparencia/.

Para fins estatísticos, a vigilância epidemiológica estadual considera um paciente recuperado após 14 dias do início dos sintomas da Covid-19. Já os casos ativos são resultado do seguinte cálculo: número de casos totais, menos os óbitos, menos os recuperados. Os cálculos são realizados de modo automático.

Ainda segundo a Sesab, os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (26,59%). As cidades com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia (7.987,20), Almadina (6.551,98), Itabuna (6.406,44), Madre de Deus (6.343,34)), Apuarema (6.002,73).

O boletim epidemiológico contabiliza ainda 691.022 casos descartados e 80.027 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta quinta-feira (22).

Na Bahia, 28.162 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.

Óbitos

O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 23 óbitos que ocorreram em diversas datas. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da Covid-19. Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

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