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Dos 337.994 casos confirmados desde o início da pandemia, 323.782 já são considerados curados, 6.849 encontram-se ativos e 7.363 pessoas foram a óbito 20 de outubro de 2020 | 17:16

Bahia registra 1.762 novos casos de Covid-19 nas últimas 24 horas

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Na Bahia, nas últimas 24 horas, foram registrados 1.762 casos de Covid-19 (taxa de crescimento de +0,6%) e 1.605 curados (+0,5%). De acordo com a Secretaria Estadual da Saúde (Sesab), dos 337.994 casos confirmados desde o início da pandemia, 323.782 já são considerados curados, 6.849 encontram-se ativos e 7.363 pessoas foram a óbito. A base de dados completa dos casos suspeitos, descartados, confirmados e mortes relacionadas ao coronavírus está disponível em https://bi.saude.ba.gov.br/transparencia/.

Para fins estatísticos, a vigilância epidemiológica estadual considera um paciente recuperado após 14 dias do início dos sintomas da Covid-19. Já os casos ativos são resultado do seguinte cálculo: número de casos totais, menos os óbitos, menos os recuperados. Os cálculos são realizados de modo automático.

Segundo a Sesab, os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (26,73%). As cidades com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia (7.850,05), Almadina (6.551,98), Itabuna (6.382,05), Madre de Deus (6.329,11), Apuarema (5.920,87).

O boletim epidemiológico da secretaria contabiliza ainda 685.808 casos descartados e 78.004 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta terça (20).

Na Bahia, 27.997 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.

Óbitos

O boletim epidemiológico desta terça contabiliza 21 óbitos que ocorreram em diversas datas. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da Covid-19. Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

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