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Casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos com maior proporção em Salvador (24,38%) 03 de dezembro de 2020 | 17:16

Bahia registra 3.268 novos casos de Covid-19 nas últimas 24 horas; total de mortes é de 8.336

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Na Bahia, nas últimas 24 horas, foram registrados 3.268 casos de Covid-19 (taxa de crescimento de +0,8%) e 3.284 recuperados (+0,8%). De acordo com a Secretaria Estadual da Saúde (Sesab), dos 412.685 casos confirmados desde o início da pandemia, 392.615 são considerados recuperados, 11.734 encontram-se ativos e 8.336 pessoas foram a óbito. A base de dados completa dos casos suspeitos, descartados, confirmados e mortes relacionadas ao coronavírus está disponível em https://bi.saude.ba.gov.br/transparencia/.

Para fins estatísticos, a vigilância epidemiológica estadual considera um paciente recuperado após 14 dias do início dos sintomas da Covid-19. Já os casos ativos são resultado do seguinte cálculo: número de casos totais, menos os óbitos, menos os recuperados. Os cálculos são realizados de modo automático.

Ainda segundo a Sesab, os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos com maior proporção em Salvador (24,38%). As cidades com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram Ibirataia (9.371,73), Aiquara (7.017,54), Itabuna (6.962,19), Madre de Deus (6.874,32), Almadina (6.808,20).

O boletim epidemiológico da secretaria contabiliza ainda 809.829 casos descartados e 114.924 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas desta quinta-feira (3).

Na Bahia, 32.480 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.

Óbitos

O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 21 óbitos que ocorreram em diversas datas. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da Covid-19. Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

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