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Lúcio Vieira Lima nega já ter fechado com o governo, tarefa na qual Fábio VilasBoas trabalha 19 de janeiro de 2022 | 09:59

PV, Solidariedade e MDB, com provável pasta da Saúde, entram na estimativa de apoio a Wagner

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Pelos cálculos da articulação governista, MDB, PV e Solidariedade estão no papo. Isto é, devem compor com a campanha ao governo do senador Jaques Wagner (PT), desgarrando-se de vez de qualquer compromisso eleitoral com o adversário do DEM, ACM Neto.

Em alguns círculos governistas, aliás, já se comenta que o partido dos Vieira Lima ocuparia a pasta da Saúde, na interinidade desde a saída de Fábio Villas Boas, que, por sinal, avalia ingresso na legenda para disputar uma vaga na Câmara dos Deputados.

Dos três, o MDB é o único que continua argumentando que não se definiu ainda e que permanece conversando com aqueles que considera três candidatos ao governo – Neto, Wagner e o ministro João Roma (Cidadania), que muitos consideram já ter jogado a toalha para disputar a reeleição de deputado federal.

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