Vale a pena ler editorial da Folha sobre Lula, PT e Sarney

Será de fato necessário preservar uma suposta ordem nos negócios de Estado ao preço do pleno desprezo pela ética básica dos cidadãos? Será que, em nome de uma candidatura artificial e estranha às instâncias partidárias – a da ministra Dilma Rousseff -, cumpre defender não os interesses de um partido aliado, mas esta ou aquela personalidade sob o foco das investigações? Lula e seus “companheiros”, Lula e seus aliados, seus acólitos, ou seja lá que nome tenham: tudo corresponde exatamente ao perfil do “homem cordial”, traçado por Sérgio Buarque. Princípios, valores, códigos e programas não importam nesse modo de viver a política. O trecho acima faz parte de editorial de hoje da Folha sobre o comportamento do presidente Lula e do PT na crise do Senado que é leitura obrigatória. Clique aqui para ler na íntegra.