23 novembro 2024
Laudo divulgado pelo Departamento de Polícia Técnica da Bahia (DPT) descartou a hipótese de que o incêndio no terceiro andar da Assembleia Legislativa da Bahia, em 28 de julho, foi criminoso. De acordo com as investigações, concluídas três meses após o incidente, o incêndio foi ‘acidental’ e potencializado por materiais inflamáveis usados na reforma do terceiro andar do prédio, que ficou parcialmente destruído. A Secretaria de Segurança Pública informou, por meio de nota, que ‘um curto circuito causou o acionamento das chamas’. O inquérito foi encaminhado para o Ministério Público Estadual e o teor dele segue em sigilo. O fogo teve início no último pavimento da Casa Legislativa, onde funcionavam o Departamento de Recursos Humanos e Diretoria Financeira. Houve perda total dos equipamentos na Procuradoria, Associação dos Ex-Deputados, Núcleo Jurídico Parlamentar e União dos Vereadores, de acordo com informações divulgadas à época pela Defesa Civil de Salvador (Codesal). O incêndio ocorreu em um domingo e, como o prédio estava desocupado, ninguém se feriu.
Estadão