24 novembro 2024
Ao perceber que o plano do ministro, atendendo a sugestão de Solla, era by passar a Prefeitura, transferindo o dinheiro para as Organizações Sociais Irmã Dulce via a secretaria estadual de Saúde, a procuradora geral do município, Angelica Guimarães, foi dura com os dois.
Advertiu o ministro de que ele estava desrespeitando a Constituição, que prevê a gestão plena da saúde pelos municípios, e o secretário de que, com o desvio, ele poderia gerar um rombo nos cofres municipais que enquadraria a administração na Lei de Responsabilidade Fiscal.
Ante o impasse, a procuradora ainda adiantou aos dois as penalidades que poderiam sofrer em decorrência da iniciativa. Angélica e o prefeito teriam deixado o encontro extremamente preocupados.