Foto: Jurimar Soares, Correio*
19 de outubro de 2013 | 09:12

“Atendidos por ela só tinham elogios”, diz Medrado sobre médica

salvador

O fundador do Cidade da Luz José Medrado comentou nesta sexta-feira o caso da médica Kátia Vargas Leal Pereira, acusada de causar a morte dos irmãos Emanuel e Emanuele Gomes, 21 e 23 anos, com seu veículo em Ondina. Kátia já fez serviço voluntário no complexo social por muitos anos e depois passou a atender como “cota social” em seu consultório de oftalmologia pessoas enviadas pelo Cidade da Luz. Em reflexão divulgada pelo Facebook e compartilhada até agora por quase mil pessoas, Medrado diz que estava recebendo pedidos para dar opinião sobre “esta tragédia que tanto chocou a todos”. Medrado explica que não tinha contato com a médica e só encontrou Kátia uma vez, quando ela o abordou em um avião se oferecendo para ajudar no Cidade da Luz e dando um cartão para contato, que deu início à colaboração dela com o complexo. “Por dever de consciência, quando fui instado, não poderia deixar de dizer o que é expressão da verdade simples e natural: todos atendidos por ela sob nosso encaminhamento só tinham elogios”, diz Medrado. Ele diz que não quer fazer uma manifestação tendenciosa e que “um episódio não invalida os outros, em sentido algum”.E diz que “estamos sujeitos a tudo” e “pessoa alguma está livre do imponderável”.Medrado pede a todos para não serem veículos de ódios e se concentrarem na justiça com equilíbrio. Ele diz que os familiares e especialmente a mãe dos irmãos que morreram “devem estar em uma dor, que Deus nos livre a todos”, mas lembra também  “a outra família, seus amigos… seguramente em grande sofrimento”. Leia mais no Correio*.

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