21 de novembro de 2013 | 18:06

Encerramento de 2013 no Fiplan é discutido em reunião

bahia

A Secretaria da Fazenda da Bahia (Sefaz-Ba) realizou, na manhã de hoje (21), uma reunião com os diretores gerais, de Orçamento, de Finanças e cargos equivalentes de todo o Estado para discutir o encerramento do exercício de 2013 no Sistema Integrado de Planejamento, Contabilidade e Finanças do Estado da Bahia (Fiplan). O evento aconteceu no Instituto Anísio Teixeira (IAT). O objetivo principal foi orientar os responsáveis das áreas orçamentária e financeira das administrações direta e indireta dos três poderes sobre ações e procedimentos necessários para encerrar o ano no Fiplan, além de apresentar as datas limite para execução das despesas. O secretário da Fazenda, Manoel Vitório, disse, na abertura do evento, que o Governo vem fazendo um grande esforço para elevar a arrecadação e viabilizar a execução orçamentária, e que, para isso, é necessária a colaboração de todas as secretarias e órgãos estaduais.

Já o superintendente de Administração Financeira da Sefaz, Walter Cairo, ressaltou ser fundamental que todas as unidades executem as suas despesas dentro do valor previsto nos respectivos orçamentos. “Essa é a primeira tarefa para que nós possamos regularizar a execução orçamentária e financeira do Estado”. A mudança para o Fiplan foi necessária porque a gestão e o controle orçamentário e financeiro do Estado funcionavam com defasagem tecnológica por meio de dois sistemas, o Siplan, na área de planejamento e orçamento, e o Sicof, nas esferas financeira e contábil. Com o Fiplan, foi possível implantar o Plano de Contas da Contabilidade Aplicada ao Setor Público, conforme determinação da Secretaria do Tesouro Nacional (STN). Segundo o diretor de Contabilidade Pública da Sefaz, Manoel Roque, o Fiplan vem se consolidando e crescendo a cada dia, e já ultrapassou as médias de lançamentos dos sistemas utilizados anteriormente pelo Estado. “Isso demonstra a importância da implantação dessa ferramenta moderna, que garante uma melhor gestão, controle e transparência na aplicação dos recursos públicos”.

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