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Vereador Geraldo Júnior é relator do Projeto de Lei que defende os comerciantes do setor 23 de março de 2015 | 20:45

”A atividade não é ilegal. O que não existe é a normatização “, dispara Geraldo Júnior sobre a food truck

salvador

Na manhã desta segunda-feira (23) aconteceu a segunda reunião da Comissão de Desenvolvimento Econômico e Turismo no Salão nobre da Câmara Municipal de Salvador. Umas das principais pautas foi o Projeto de Lei food trucks. O food trucks é um caminhão, carro, triciclo ou pickup adaptado para vender comida na rua. A expressão, em inglês, significa comida de caminhão. O vereador Geraldo Júnior, relator do Projeto de Lei e vice- presidente do colegiado, registrou na reunião os benefícios do projeto. “Nesse ano quase sete mil pessoas deixaram de ter suas carteiras de trabalho assinadas, sendo que desse total 32% é no ramo de bares e restaurantes. O food trucks já é uma realidade na nossa capital, o que falta é a regulamentação da atividade que diretamente gera empregos e fomenta o empreendedorismo”, declarou o edil. Geraldo ainda ressaltou que com a aprovação do Projeto de Lei, existirá uma ampliação de campo de trabalho com modernização do antigo conceito de mercado de comida de rua. Além do fomento ao turismo na cidade de Salvador, como já vem acontecendo nas cidades onde já existe a Lei ou permissão para utilização do espaço público para os foodParks ou Vilas gastronômicas como por exemplo, São Paulo, Recife e Rico de Janeiro, além de outras metrópoles. Outro objetivo do food trucks é que os restaurantes utilizem-se do método para levar a comida até o cliente e divulgar seus serviços. Representantes da Associação brasileira de bares e restaurantes (Abrasel) também estavam na reunião defendendo seus pontos de vista e esclarecendo dúvidas sobre a normatização da atividade que, segundo eles, delimitada e estrategicamente organizada, trará benefícios para a cidade. Também estiveram presentes no encontro os membros da Comissão e representantes da e da Associação food na rua (Asbaft).

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