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06 de julho de 2015 | 12:05

Tinoco defende implantação de orçamento impositivo em Salvador

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A implantação do orçamento impositivo em Salvador a partir do próximo ano foi defendida pelo vereador Claudio Tinoco (DEM) durante audiência pública realizada, na manhã desta segunda-feira (6), na Câmara Municipal de Salvador (CMS). Promovida pela Comissão de Finanças, Orçamento e Fiscalização da Casa, na qual o democrata preside, a consulta pública teve como objetivo debater a Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO) de 2016.? De acordo com o secretário municipal de Gestão, Alexandre Paupério, a receita estimada para o próximo ano é de R$ 6,386 bilhões – incluídas as receitas de capital. “No entanto, em 2016, mais uma vez a prefeitura pode não conseguir atingir a meta devido à baixa transferência pelo governo federal ao município, como vem acontecendo desde 2013”, destacou Tinoco. A peça orçamentária foi apresentada pela diretora-geral de Planejamento Orçamentário da Semge, Ana Nery. Entre os programas prioritários e metas previstas para 2016 na capital baiana, estão 5 mil metros quadrados de contenção de encostas; reformas de 50 escolas; construção de 19 escolas padrão Smed, cinco centros de Educação Integral e 30 de Educação Infantil; construção de sete multicentros de saúde, oito unidades de postos de saúde da família e uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA); reforma de 50 unidades básicas de saúde; regularização fundiária de 8 mil habitações; além da construção e restauração de 36 mil metros quadrados de espaços urbanos e praças públicas.

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