Foto: Alex Silva/Estadão
Marina Silva 17 de novembro de 2018 | 08:03

‘Não posso fazer autocrítica por pertencer a um partido pequeno’, diz Marina Silva

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Ao perder o espólio de mais de 20 milhões de votos e conquistar apenas 1% nas urnas neste ano, Marina Silva parece estar aliviada. Nas suas palavras, ao estilo “marinês”, se diz tranquila por receber da sociedade a “autorização de exercitar a função de continuar sendo uma mantenedora de utopias”. A ex-ministra do Meio Ambiente, três vezes candidata derrotada à Presidência da República, dedicou os últimos anos de sua vida, desde que deixou o PV, para a construção de seu partido, a Rede Sustentabilidade, que foi autorizado pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em 2015. Neste ano, com apenas um deputado eleito e, portanto, sem atingir a cláusula de barreira, corre o risco de deixar de existir. A sigla pode continuar no voo solo ou se juntar ao partido que o PPS articula com o Agora! e o Acredito. Marina diz ainda não ter se decidido, mas retruca que não fará autocrítica por pertencer a um partido pequeno. Leia mais no Estadão.

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