10 julho 2025
O volume de serviços caiu 1,5%, na Bahia em novembro, em comparação com o mês anterior. Na comparação com novembro de 2018, decresceu 2,9%, o indicador acumulado no ano retraiu 1,9% e o indicador acumulado em 12 meses caiu 2,0%. As informações foram divulgadas nesta terça-feira (14), através da Pesquisa Mensal de Serviços, realizada pelo IBGE e sistematizada pela Superintendência de Estudos Econômicos e Sociais da Bahia (SEI), autarquia vinculada à Secretaria do Planejamento (Seplan). Na mesma pesquisa, a receita nominal de serviços apontou, em novembro de 2019, os seguintes resultados: na comparação com outubro de 2019, retraiu 0,9%, com ajuste sazonal; na comparação com novembro de 2018, avançou 1,3%, o indicador acumulado no ano cresceu 1,8% e o indicador acumulado em 12 meses ampliou 1,8%.
O volume de serviços no Brasil marcou retração de 0,1% em novembro de 2019, na comparação com o mês imediatamente anterior (série com ajuste sazonal), após ter registrado ampliação de 0,8% no mês de outubro. Apesar do resultado desfavorável, o indicador marcou ganho acumulado (1,2%) entre janeiro e novembro de 2019. Seguindo a mesma análise, a Bahia também recuou registrando variação de 1,5% invertendo a tendência de crescimento notada no mês de outubro (1,4%). Essa é a sexta variação negativa no ano de 2019, acumulando perda de 1,2%.
O volume de serviços retraiu 2,9% em relação ao mesmo mês do ano de 2018. Das cinco atividades, três puxaram o volume de serviços para baixo, com destaque, por ordem de magnitude, as atividades: Serviços de informação e comunicação (-8,1%); Serviços profissionais, administrativos e complementares (-6,8%) e Serviços prestados às famílias (5,9%). Por outro lado, as atividades de Outros serviços (17,6%) e Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (0,5%) expandiram.
O resultado acumulado do volume no ano retraiu 1,9% em relação ao mesmo período de 2018. Nesta análise, por ordem de magnitude, a atividade de Outros serviços (-7,3%) apontou a mais expressiva variação negativa, seguida por Serviços de informação e comunicação (-4,9%) e Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-2,3%). Em sentido oposto, as atividades de Serviços profissionais, administrativos e complementares (2,2%) e Serviços prestados às famílias (0,2%) ampliaram o volume.
O volume no acumulado dos últimos 12 meses revelou retração de 2,0% em relação ao mesmo período do ano de 2018. Por ordem de magnitude, a atividade de Outros serviços (-9,1%) apontou a retração mais acentuada seguida pelas atividades de Serviços de informação e comunicação (-5,6%) e Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (-2,3%). Em contrapartida, os Serviços profissionais, administrativos e complementares (2,8%) e Serviços prestados às famílias (0,3%) avançaram no período.
Análise da receita nominal de serviços
A receita nominal de serviços avançou 1,3% em relação ao mesmo mês do ano de 2018. Das cinco atividades, duas puxaram a receita de serviços para cima, com destaque, por ordem de magnitude, às atividades de Outros serviços (21,1%) e Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (6,6%). Por outro lado, as atividades que marcaram retração vieram dos Serviços de informação e comunicação (-6,6%), Serviços profissionais, administrativos e complementares (-4,5%) e Serviços prestados às famílias (-1,8%).
A receita nominal, no acumulado do ano de 2019, avançou 1,8% em relação ao mesmo período do ano anterior, com destaque para as atividades de Serviços profissionais, administrativos e complementares (5,7%), Serviços prestados às famílias (4,1%), Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (2,7%). Por outro lado, as atividades de Outros serviços (-4,1%) e Serviços de informação e comunicação (-4,0%) retraíram no período.
A receita nominal, no acumulado dos últimos 12 meses, marcou expansão de 1,8% em relação ao mesmo período do ano anterior. As atividades de Serviços profissionais, administrativos e complementares (6,5%), Serviços prestados às famílias (4,1%), Transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio (2,7%). Em contrapartida, as atividades de Outros serviços (-5,9%) e Serviços de informação e comunicação (-4,7%) retraíram.
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