Foto: Divulgação/Arquivo
Presidente Jair Bolsonaro 14 de setembro de 2021 | 19:08

O interventor (ou as consequências do ‘golpe’ – Cruz Credo! – de Bolsonaro para a Bahia)

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Pelo menos dois deputados federais baianos asseguram que, paralelamente à movimentação anti-democrática do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) no 7 de Setembro, um pequeno grupo discutiu, na Bahia, ainda que em tese, como seria o desdobramento de um eventual ‘golpe’ de Estado (Cruz Credo!) localmente.

Para eles, o presidente, uma vez incorporado da condição de ditador civil, teria que nomear um interventor para comandar o Estado baiano, atualmente controlado pelo PT. E três nomes despontariam para representá-lo: o do ministro João Roma (Cidadania), o do vereador Alexandre Aleluia (DEM) e o do ex-vereador César Leite (PRTB).

Em quarto lugar, apareceria o da secretária de Saúde de Porto Seguro, Raíssa Soares, chamada de Capitã Cloroquina da Bahia, embora no círculo do presidente a entrega de “uma missão dura” como a de uma interventoria a uma mulher não pareça, conforme análise que teria se processado, algo, assim, tão recomendável.

A existência do convescote para tratar do dia seguinte ao “golpe” dá uma ideia de nível de delírio a que se chegou no Estado e… no país. Já pensou?

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