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Na imagem, a vereadora Cátia Rodrigues, do União Brasil 13 de maio de 2022 | 08:46

Autora da lei, Cátia Rodrigues comemora Dia Municipal da Conscientização Antiaborto

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Autora da Lei 8.880/2015, que marca o Dia Municipal da Conscientização Antiaborto, a vereadora de Salvador Cátia Rodrigues (União Brasil) comentou nesta sexta-feira (13) a necessidade de debater sobre o tema que tem ganhado cada vez mais discussões no Brasil e no mundo.

Ela lembrou que o aborto é um crime tipificado, conforme prevê o Código Penal, e que Dia Municipal da Conscientização Antiaborto, celebrado sempre na 2ª sexta-feira do mês de maio, surgiu com o intuito de promover a prevenção à gravidez indesejada.

“Estamos falando de uma vida que está sendo gerada. O aborto, além de ser crime, é uma crueldade com quem não pode se defender. Precisamos falar sobre métodos contraceptivos que informem a sociedade para que seja evitada a gravidez indesejada. A proposta da lei não é somente lembrar que estamos falando de um crime, mas também de informar e conscientizar sobre os danos físicos e psicológicos que um aborto provocado traz para as mulheres”, disse Cátia Rodrigues.

A vereadora lembrou que seguirá ‘sempre contra a pauta abortista” e repudiou declarações de políticos que já levantaram a possibilidade da discussão da legalização no Brasil.

“Quem defende o aborto está contra a vida. Não é tirando a vida de um ser que vamos resolver os problemas da gravidez indesejada. Não precisamos ir ao extremo, pois não podemos trabalhar com as consequências e sim com as causas. Precisamos de políticas públicas que tragam conscientização dos males do aborto e como evitar a gravidez indesejada. É essa a proposta do projeto. A bíblia diz que o nosso povo padece por falta de conhecimento, e nós precisamos fazer com que as pessoas tenham informações sobre esses e outros temas. Jamais apoiarei a legalização”, completou.

O Brasil, de acordo com pesquisa realizada pela edição de 2021 do estudo Global Views on Abortion, da Ipsos, é o quinto menos favorável à legalização total do aborto, em um conjunto de 27 países analisados. De 2016 a 2020, o Ministério da Saúde registrou 877.863 mil atendimentos a mulheres nas condições de aborto mal sucedido ou espontâneo.

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