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O líder do governo na Assembleia Legislativa da Bahia, Rosemberg Pinto (PT) 14 de fevereiro de 2023 | 20:15

Rosemberg defende que as duas candidaturas ao TCM passem pela CCJ da Assembleia, mas ressalta nome de Aline Peixoto

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Ao mesmo tempo em que destacou o nome da ex-primeira-dama Aline Peixoto para o cargo, o líder do governo na Assembleia Legislativa da Bahia, Rosemberg Pinto (PT), garantiu que a candidatura do ex-deputado estadual Tom Araújo (União) ao Tribunal de Contas dos Municípios (TCM) será respeitada pela bancada da maioria na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ).

“Na minha opinião, os dois candidatos, tanto Aline quanto Tom, estão capacitados dentro das condições para postularem, no plenário, o direito de ocupar a cadeira no TCM, mas isso quem vai deliberar é a CCJ. O que posso garantir é que não iremos nos utilizar do fato de que temos maioria na comissão para manobrar no sentido de o nome de Tom, que foi um querido colega desta Casa, não vá ao plenário. Isso em hipótese alguma”, frisou Rosemberg, em conversa com este Política Livre.

O petista afirmou que o clima é de entendimento na Casa sobre a disputa pela cadeira vaga no TCM com a aposentadoria, em 2022, do conselheiro Raimundo Moreira. “As coisas estão caminhando bem. O rito regimental será cumprido e está bem claro”, frisou. Na manhã desta terça-feira (14), tanto Rosemberg quanto o líder da oposição, Alan Sanches (União), e os membros da CCJ, definiram os próximos passos para a eleição de forma consensual (clique aqui para ler).

Rosemberg voltou a destacar a candidatura de Aline, que é enfermeira com especialização em administração hospitalar e exerceu dois cargos públicos: gestora do Hospital Geral de Ipiaú e presidente das Voluntárias Sociais da Bahia. “Trata-se de um nome qualificado, que já poderia, inclusive, ser deputada estadual, se desejasse. Veja que o último ministro escolhido para o Tribunal de Contas da União (TCU) foi um médico”, declarou.

Ao ser lembrado de que o novo ministro do TCU também é deputado federal – Jhonatan de Jesus (Republicanos-RR) -, Rosemberg minimizou. “O fato de ser ou ter sido deputado não quer dizer que um nome é mais qualificado do que outro. O importante é a história, a trajetória, o serviço prestado, a honradez, a correção. E também, claro, conquistar a maioria do quórum eleitoral, que, no caso do TCM, são os 63 deputados estaduais”.

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