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Tatiana Veloso, Jerônimo Rodrigues, Henrique Carballal, Manoel Barreto e Inácio Matos 21 de junho de 2023 | 18:55

Carballal toma posse na presidência da CBPM e diz que não será candidato à reeleição para vereador

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Devidamente licenciado do mandato de vereador de Salvador, Henrique Carballal tomou posse no final da tarde desta quinta-feira (21) como novo presidente da Companhia Baiana de Pesquisa Mineral (CBPM). A solenidade aconteceu junto ao governador Jerônimo Rodrigues (PT) e à primeira-dama Tatiana Veloso, e contou ainda com as presenças dos novos diretores da estatal – Inácio Matos na diretoria Administrativa e Financeira e Manoel Barretto na Técnica.

Como foi divulgado em primeira mão por este Política Livre, o nome de Carballal, indicado por Jerônimo, foi aprovado nesta manhã pelo Conselho de Administração da estatal, assim como os dos demais diretores da companhia. Em conversa com o site depois da posse, o agora vereador licenciado revelou que não irá concorrer à reeleição em 2024.

“Não tem como eu assumir essa missão que o governador me deu agora e deixar com menos de um ano de gestão. Sou um soldado do governador e quero contribuir para que a CBPM se torne um instrumento de fortalecimento do Estado, de geração de emprego, renda e riquezas para a Bahia. Portanto, não serei candidato à reeleição em 2024 e me coloco à disposição de Jerônimo”, declarou.

Sobre a permanência ou não no PDT, Carballal afirmou que se o governador pedir para ele deixar a sigla, isso será feito. Caso contrário, o novo presidente da CBPM disse que não fará qualquer movimento para sair do ninho pedetista, mesmo o partido estando atualmente na oposição.

“Qualquer movimento político que eu venha a fazer será sob a liderança de Jerônimo. Como não serei candidato em 2024, acho que não tem pressa sobre isso de partido. E 2026 ainda está muito longe. Quem sabe até lá na frente não acontece a federação entre o PDT e o PSB, trazendo os pedetistas para a base do governador?”, salientou.

Em 2022, a CBPM teve um faturamento de aproximadamente R$ 85 milhões. Uma das prioridades, segundo Carballal, é viabilizar a autonomia financeira da companhia, além de resolver pendências da estatal com a Justiça do Trabalho.

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