TJ-BA sedia a terceira edição do Workshop Espiritualidade e Justiça

Com o tema “Espiritualização do Direito, Humanização da Justiça”, o 3º Workshop Espiritualidade e Justiça foi realizado no Auditório Desembargadora Olny Silva, no edifício-sede do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA), nesta sexta-feira (26).

O evento é promovido pela Associação Brasileira dos Magistrados Espíritas (Abrame), Seção Bahia, e reuniu servidores, magistrados e o público em geral, com vistas a debater a integração entre os valores da espiritualidade e sua contribuição para o Judiciário.

O workshop teve em sua abertura a presença da desembargadora Gardênia Pereira Duarte, representando a presidente do TJ-BA, a desembargadora Cynthia Maria Pina Resende, e do desembargador Baltazar Miranda Saraiva. Ademais, contou com momentos musicais, orações e uma fala da delegada da Abrame na Bahia, Juíza Jeine Vieira Guimarães.

Para a Desembargadora Gardênia Duarte, esse evento é “muito importante porque o tema é vinculado ao trabalho do Judiciário e precisamos de muito equilíbrio e de muita espiritualidade para chegarmos o mais perto possível da aplicação da Justiça”, revelou a Desembargadora.

A programação contou, ainda, com exposições orais do Juiz do Tribunal de Justiça da Paraíba (TJ-PB), Keops Vasconcelos, e do Servidor do TJBA, Marcel Mariano. Para o Juiz, que falou sobre a humanização da Justiça, “é importante refletirmos sobre o papel do magistrado na sociedade. O magistrado não como aquele ser infalível que se coloca em um pedestal distante de tudo e de todos, mas, sim, como um servidor que está para aplicar a Justiça no caso concreto de forma mais justa e humana”, destacou o juiz.

O evento, também, prestou uma homenagem ao professor, médico e psicólogo André Luiz Peixinho, referência do Movimento Espírita no Brasil, que faleceu no dia 31 de março, aos 72 anos.