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Presidente da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), Luiz Carlos Bergamaschi 07 de maio de 2024 | 19:05

‘O algodão baiano é o que mais evoluiu nos últimos anos’, diz presidente da Abapa

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Em conversa com este Política Livre durante o lançamento do Prêmio Abapa de Jornalismo 2024, realizado em Salvador nesta terça-feira (7), o presidente da Associação Baiana dos Produtores de Algodão (Abapa), Luiz Carlos Bergamaschi, enfatizou a importância do setor cotonicultor para a economia do estado e do país.

“O algodão produzido gera emprego, gera renda, e tem as ações que a Abapa tem feito para desenvolver a região como um todo. Então, traz um desenvolvimento regional, além de agregar valor ao produto. O algodão brasileiro, o algodão baiano, é reconhecido como o algodão que mais evoluiu nos últimos anos: tem qualidade, produtividade e é produzido de forma sustentável”, disse Bergamaschi.

Com relação aos desafios do setor, o presidente da Abapa apontou as questões climáticas como “risco”, mas indicou também que os cotonicultores estão usando a tecnologia para vencer esta dificuldade. “A natureza tem seus ciclos. O produtor tem usado a tecnologia para mitigar esses riscos e garantir a atividade. A Bahia tem tido sempre boa produção em relação à média do Brasil e em relação à média mundial”, acrescentou.

Nesta 4ª edição, o Prêmio Abapa de Jornalismo contará com apoios importantes, como a Secretaria de Comunicação do Estado (Secom) e da Associação Bahiana de Imprensa (ABI), que se juntam à Associação na missão de reconhecer a importância dos profissionais e futuros jornalistas na divulgação de conteúdos sobre a produção do algodão da Bahia. Durante a apresentação, estiveram presentes, além de Bergamaschi, o secretário de Comunicação do Estado da Bahia, André Curvello, e o presidente da ABI, Ernesto Marques.

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