Foto: Divulgação/Arquivo
O deputado Marcinho Oliveira 02 de outubro de 2024 | 10:05

Marcinho Oliveira diz que esposa foi perseguida por funcionários da Prefeitura de Monte Santo e pede reforço policial na eleição

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O deputado estadual Marcinho Oliveira (União) disse que a esposa dele foi perseguida por três funcionários da Prefeitura de Monte Santo na noite de segunda-feira (30), quando esteve na cidade para visitar uma tia. O parlamentar afirmou que, por conta disso, entrou em discussão com os servidores. Ele refutou informações equivocadas publicadas por veículos de imprensa sobre o episódio.

“Minha esposa estava retornando da casa da tia em Monte Santo quando foi perseguida por três veículos. De forma nervosa, ela entrou em contato comigo. Pedi que ela se dirigisse ao Centro da cidade, onde a encontraria. Chegando lá, interceptei os três veículos atravessando meu carro na rua, para saber o que estava acontecendo. Foi quando tomei um susto em ver funcionários da Prefeitura se prestando a esse papel, a essa politicagem mesquinha e barata”, afirmou Marcinho.

O deputado negou as acusações de compra de voto feita por um dos funcionários em vídeo descontextualizado enviado à imprensa. “A mando da prefeita (Silvânia Matos, do PSB, candidata à reeleição e adversária de Marcinho), tentam nos intimidar, nos calar, nos amedrontar. Mas estou tomando as providências porque não vou deixar a minha imagem ser abalada por fake news. Todos serão punidos no rigor da lei”, frisou um parlamentar, que publicou um vídeo nas redes sociais com o relato.

Marcinho declarou também que teve uma reunião com o comandante do batalhão local da Polícia Militar, coronel Roberto Sampaio, pedindo reforço no policialmente para a eleição. “Solicitei, ainda, o reforço policial ao coronel Ricardo Matos, comandante do Comando do Policiamento da Região Norte. Registrei ocorrência do fato acontecido também na Polícia Civil. Fui vítima de todo o acontecido”, ressaltou o deputado do União Brasil.

O parlamentar lembrou que a violência política tem sido uma marca em Monte Santo. Ele lembrou que o irmão da prefeita, Josué Matos, atirou, em junho de 2023, em um adversário num distrito do município após discussão política. O episódio foi amplamente divulgado pela imprensa.

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