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Ex-chefe do Ministério Público da Bahia, Ediene Lousado, que também foi alvo da Operação Faroeste 19 de novembro de 2024 | 11:12

Acordos firmados por ex-chefe do MP baiano reacendem temor sobre novas investigações da Faroeste

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No Ministério Público da Bahia, a conversa é de que é simplesmente explosivo o conteúdo dos dois acordos de não persecução penal celebrados pela ex-chefe do MP baiano, Ediene Lousado, afastada do cargo no âmbito da Operação Faroeste, depois de uma denúncia do Ministério Público Federal.

Em ambos, um firmado no Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e outro no Superior Tribunal de Justiça (STJ), ela não teria poupado praticamente ninguém, segundo uma fonte que teve acesso aos autos e acompanhou de perto os desdobramentos da Operação no MP, o que deve ensejar desdobramentos à Operação.

A Faroeste prendeu e afastou desembargadores e a procuradora sob a acusação de terem dado cobertura a um grande esquema de grilagem de terras no Oeste baiano por meio de um processo milionário de vendas de sentenças.

No final de 2023, Ediene reassumiu suas funções no Ministério Público baiano, do qual foi afastada em 2020.

Política Livre
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