2 dezembro 2024
O Núcleo Socioambiental do Tribunal de Justiça da Bahia (TJ-BA) realizou reuniões na sexta-feira (1º) e na segunda-feira (4) para planejar estratégias que promovam maior transparência nas ações sustentáveis do Judiciário baiano. A presidente do Núcleo, desembargadora Maria de Fátima Carvalho, abordou a importância de uma comunicação clara e acessível sobre essas iniciativas, afirmando que a transparência nas ações do Judiciário baiano é fundamental.
Na reunião de sexta-feira, ocorrida no Gabinete da desembargadora, participaram representantes da Secretaria de Tecnologia da Informação e Modernização (SETIM) e da Secretaria de Administração (SEAD). Os presentes discutiram formas de aumentar a visibilidade das ações socioambientais em andamento, como a coleta e a reciclagem de resíduos, que já somam 28,5 toneladas de materiais recicláveis neste ano.
A desembargadora aproveitou o momento para relembrar os pontos abordados na 1ª Conferência Internacional para a Sustentabilidade do Poder Judiciário, promovida pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) em 24 de outubro, assim como fez comparações com as práticas adotadas pelo TJ-BA.
A criação de uma ferramenta digital para compilar e divulgar essas informações foi um dos principais pontos discutidos. Ana Cincurá, representante da SETIM, afirmou que essa ideia será articulada com a equipe de inovação para encontrar uma forma dinâmica de disponibilizar esses dados. O AxéLab (Laboratório de Tecnologia e Inovação do TJBA) fornecerá o suporte técnico para o desenvolvimento da ferramenta.
Estiveram presentes, também, a Secretária Fernanda Dantas e a servidora Renata Abude, ambas da SEAD, que registraram as demandas do Núcleo para encaminhamento das ações.
No segundo encontro, realizado na segunda-feira (4) no AxéLab, representantes da SEAD, da SETIM e do próprio laboratório, bem como os servidores do Núcleo Socioambiental, Matheus Honorato Oliveira e José Romilson Mascarenhas, participaram do planejamento das próximas etapas do projeto.
Os participantes externaram a importância de alinhar as iniciativas com as diretrizes de gestão da Presidência, que objetivam uma governança transparente com o uso de linguagem simples e acessível ao público interno e externo, para ampliar a compreensão das atividades desenvolvidas. Essas diretrizes são complementadas pelo Plano de Logística Sustentável, pelos critérios de transparência avaliados pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) e pelas Resoluções CNJ nº 400 e nº 550.