29 novembro 2024
Há exatos cinco anos, nas dependências da Secretaria Municipal de Saúde (SMS), o corpo do servidor público Neylton Souto da Silveira foi encontrado com marcas de estrangulamento e espancamento. Hoje, após a liberdade dos quatro suspeitos, o crime volta à “estaca zero” de investigação. No mês passado, os vigilantes Jair Barbosa da Conceição, 44 anos, e Josemar dos Santos, 32, acusados de espancar e estrangular a vítima, foram liberados do Centro de Observação Penal (COP), na Mata Escura. Inconformados com a situação, familiares do servidor preferem o silêncio e não comentam sobre a morosidade das investigações. Após serem acusados de homicídio duplamente qualificado, Jair e Josemar ficaram quatro anos presos, mas foram libertados por decisão do desembargador Lourival Almeida Trindade, da 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça. A ex-subsecretária municipal de saúde, Aglaé Amaral Souza, e a ex-consultora técnica Tânia Maria Pimentel Pedroso, que foram denunciadas pelo Ministério Público (MP) como mandantes do crime, também estão em liberdade. Leia mais na Tribuna.