15 novembro 2024
A candidata da ‘Coligação que Cuida de Gente‘ (PT-PSB) à Prefeitura de Salvador, Major Denice Santiago (PT), afirmou que sua participação no primeiro debate televisivo que acontece nesta quinta-feira (1°), na Band Bahia, é a oportunidade de mostrar às pessoas como pretende transformar Salvador em uma cidade mais igualitária. Os caminhos para essa mudança, segundo ela, passam por apresentar propostas concretas e consistentes para áreas como educação, saúde, mobilidade urbana, geração de emprego e renda, entre outros pontos sensíveis da cidade.
“Essa é uma oportunidade única que a Band Bahia nos dá para apresentar o que pensamos para Salvador. O debate é um momento ímpar, uma forma de fortalecer a democracia também, além de nos aproximar da população. Levaremos nossas propostas para as pessoas da nossa Salvador. Eu penso que nós precisamos que as pessoas sintam essa cidade como o seu lar, que essas pessoas se sintam cuidadas e protegidas. Todas as pessoas precisam se sentir pertencentes a essa cidade”, afirmou Denice.
Durante a manhã, a candidata petista reuniu-se com sua equipe de assessores para ajustar os detalhes finais da sua participação no programa, à noite. “Me sinto preparada para olhar no olho de cada cidadão da cidade e falar direto com eles mais tarde”, frisou a idealizadora da Ronda Maria da Penha, que, durante a tarde, não terá agendas.
O debate na Band Bahia será exibido em rede local a partir das 22h30, com retransmissão simultânea pelo YouTube da emissora. Para Denice, que compõe a chapa com a candidata a vice-prefeita, a deputada estadual Fabíola Mansur (PSB), o formato do debate é interessante para que o eleitorado conheça as intenções e as propostas de cada candidato e candidata. “O debate não é um embate entre políticos, mas um momento em que cidadãos que colocaram seus nomes à disposição da sua cidade estão dialogando. Desse diálogo, as pessoas escolhem quem melhor pode representar a maioria da população, quem vai promover as mudanças necessárias para construir uma cidade justa, sem desigualdades, sem desemprego e sem outros problemas históricos”, disse.