08 de novembro de 2013 | 08:10

Frequentadores da orla reclamam da polícia após assalto a coronel

salvador

Quando saiu para caminhar na orla da Boca do Rio, na manhã de ontem, o eletrotécnico Samuel Alves, 33 anos, estava com medo. O motivo? Tinha esquecido de deixar o relógio em casa e temia ser assaltado. E nem foi porque ele estava fazendo o mesmo trajeto que o comandante da Polícia Militar (PM), coronel Alfredo Castro, fazia, quando teve seu celular roubado, na manhã da última quarta-feira. Samuel diz que se sente inseguro todos os dias. Por isso mesmo, decidiu que só sai de casa para se exercitar sem levar nenhum objeto de valor. “Ficamos sempre preocupados, mas acabei me distraindo dessa vez. Agora, tenho que ficar mais atento”, comentou o eletrotécnico. Mas se a atenção redobrada salvou Samuel de ter perdido o relógio, o comandante da PM, coronel Alfredo Castro, não pode dizer o mesmo. Ele teve o celular roubado, na quarta-feira, quando caminhava na orla da Boca do Rio – perto das quadras de esporte, em frente ao local onde ficava a churrascaria Porcão. Leia mais no Correio.

Alexandro Mota, Oscar Valporto e Thais Borges
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