Rui pretende avançar na política de assistência farmacêutica

Com os investimentos de R$ 940 milhões aplicados na área da assistência farmacêutica, desde 2007, a Bahia conseguiu reverter o quadro desalentador de pessoas em tratamento de doenças como hipertensão e diabetes não terem acesso ao remédio de graça – isso antes da primeira gestão de Jaques Wagner no governo. “O programa de assistência farmacêutica do estado garante 162 itens de medicamentos básicos para população”, destacou Rui Costa, candidato ao governo do Estado pela Coligação “Pra Bahia Mudar Mais”. Entre as ações governamentais destacadas pelo candidato, o Programa Medicamento em Casa funciona em 179 municípios e permite que 206.359 pacientes recebam pelos Correios a medicação prescrita pelo médico para tratamento. “Somente em 2013, foram investidos R$ 126,2 milhões; 134% a mais do que os R$ 54 milhões aplicados em 2006”, contabilizou o candidato, que afirma ter como diretriz dar continuidade e avançar na política de assistência farmacêutica implantada pelo governador Jaques Wagner. A ampliação do Programa Farmácia da Bahia, que atualmente beneficia 50 municípios, com até 15 mil habitantes é uma das prioridades de Rui. Com a implantação das farmácias, os municípios tem acesso a local adequado para o armazenamento de medicamentos, além de espaço para que um farmacêutico possa dar orientações à população. “Todo trabalho funciona integrado à distribuição para pacientes da rede de saúde da família. Isso, somado aos benefícios aplicados a um milhão de pessoas através do programa federal Farmácia Popular do Brasil – que fornece cerca de 100 medicamentos com preços até 90% mais baratos – , resulta em uma transformação social em benefícios dos baianos”. A proposta para a política farmacêutica de Rui destaca outra iniciativa do governador Jaques Wagner: a reabertura, em Simões Filho, da unidade da Bahiafarma, laboratório público fechado há 12 anos. Com investimentos de R$ 27 milhões da União e do Governo do Estado, a unidade da Bahiafarma está produzindo medicamentos de interesse social para o Sistema Único de Saúde (SUS), ampliando a oferta e reduzindo o custo para a rede pública.