Foto: Divulgação/Seplan
18 de dezembro de 2014 | 08:10

Gabrielli está “muito ocupado” para falar sobre quebra de sigilo bancário

bahia

O Ministério Público do Rio de Janeiro (MP-RJ) pediu a indisponibilidade de bens e a quebra de sigilo bancário de sete funcionários da Petrobras, inclusive, do ex-presidente da estatal, José Sérgio Gabrielli, secretário de Planejamento da Bahia até o fim de 2014, quando acaba a gestão do governador Jaques Wagner. O pedido foi feito na última terça-feira. Procurado ontem pela Tribuna, através do telefone, José Sérgio Gabrielli disse que estava “muito ocupado” em São Paulo e que não poderia falar sobre o assunto. De forma rápida e objetiva, Gabrielli orientou procurar a assessoria dele. A assessoria informou que o ex-presidente da estatal brasileira ainda não foi oficialmente notificado pelo órgão. Devido à falta de notificação, não poderia comentar a ação ajuizada pelo MP e aguarda ser notificado oficialmente para poder analisar e fazer os devidos comentários. Segundo a promotora de Justiça e Cidadania do Rio de Janeiro, Glaucia Santana, as obras foram orçadas com sobrepreços absurdos. “Havia jogo de planilhas para que houvesse sobras e elas depois eram discutidas pelos envolvidos”, informou. A ação contra a empresa e a Construtora Andrade Gutierrez, anteontem, foi ajuizada por conta de prejuízos constatados em duas obras cujos sobrepreços chegam até 11.000%. Leia mais na Tribuna.

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