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Líder do Solidariedade e secretário-geral do Partido na Bahia, deputado federal Arthur Maia 22 de agosto de 2015 | 07:44

Solidariedade renova diretórios no oeste baiano

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O líder do Solidariedade e secretário-geral do Partido na Bahia, deputado federal Arthur Maia, realizou na manhã desta sexta-feira, 21, em Barreiras, um encontro regional para discutir as perspectivas da sigla, as ações político-partidárias e também o fortalecimento da legenda para as próximas eleições com filiação de lideranças e reestruturação de comissões provisórias.”Estamos trabalhando firme para abrigar quadros que contribuam com as demandas necessárias e sejam vozes democráticas. Vamos intensificar o trabalho para trazer ainda mais lideranças fortes para o nosso partido”, disse.O evento, realizado no Hotel Morubixaba, contou com a presença de diversos presidentes municipais da sigla, vereadores, prefeitos e lideranças da região oeste. Este é mais um dos diversos encontros que o parlamentar tem realizado em todo o estado para debater a atual e futura situação do Solidariedade na Bahia. O objetivo destes encontros é fortalecer o partido para as disputas eleitorais de 2016 e aproximar a sigla da população baiana.No encontro, Maia também prestou conta de seu mandato e das ações que tem realizado no Congresso Nacional. Segundo o parlamentar, o país vive um momento de crise política, econômica, ética e moral. Para ele, é preciso que os detentores de mandatos e os partidos tenham compromisso e seriedade em tudo que for feito daqui para frente.Ainda em seu discurso, o deputado fez duras críticas ao governo da presidente Dilma Rousseff e ao Partido dos Trabalhadores. “O modelo político que está aí não serve mais para o Brasil. No momento, o país vive o pior escândalo de corrupção que uma democracia já viveu. O PT está acabando com o país e com as estatais e é o povo que está pagando a conta de uma campanha abastecida financeiramente pela corrupção. O povo brasileiro está convencido que o PT hoje é uma organização criminosa. É preciso ter liberdade e coragem para defender o Brasil”, destacou. O deputado confirmou seu posicionamento pessoal e partidário pró-impeachment. “Há um preço a se pagar por isso. Mas o preço será ainda maior se o impeachment não acontecer”, completou.

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