27 de março de 2017 | 21:32

Patrimônios materiais e imateriais guardam memória da Bahia

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Entre a conservação de imóveis, administração de museus, dinamização de espaços públicos, apoio a projetos sociais e muitas outras ações, os patrimônios culturais materiais e imateriais sob responsabilidade do Instituto do Patrimônio Artístico e Cultural da Bahia (Ipac) guardam a memória e contam a história do baiano. Tanto na capital, quanto no interior do estado, o órgão é também responsável por restaurações, consultorias, inventários, documentos históricos, tudo que guarde uma íntima relação com a Bahia ou ainda com a formação de seu povo. São inúmeras e muito diversas as atribuições do instituto que, neste ano, completa cinquenta anos de funcionamento.Segundo o diretor geral do Ipac, João Carlos de Oliveira, o aniversário da instituição remete a novos desafios para o futuro. “A preservação da cultura é uma política bastante ampla e, depois de cinco décadas de história, hoje temos que pensar em estratégia e gestão para os próximos 50 ou 100 anos. Entendemos que o processo de restauração não tem resultado se não houver um plano de gestão estratégica pensado para cada lugar, para cada museu, ou imóvel. E por isto queremos apresentar, ainda neste ano, como política pública, um projeto de distrito de economia criativa para ocupar estes lugares. Também devemos fortalecer as políticas no interior, nos aproximando das prefeituras, para elaborar estratégias para cada região”, contou o diretor geral.

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