24 novembro 2024
João Carlos Bacelar é deputado estadual pelo PTN , membro da Executiva Nacional e presidente do Conselho Político do partido. Foi secretário municipal da Educação de Salvador e vereador da capital baiana. Escreve uma coluna semanal neste Política Livre aos domingos.
Espírito natalino e de final de ano. Momento de reflexão para muitos. Aliás, para quase todos. São as promessas renovadas que nos acendem na memória e no coração a imensa vontade, quase obsessão, de nos tornar livres. Livres para pensar, agir e estar disponíveis ao novo, sempre em busca pelo melhor que podemos ser. Na Educação é assim, temos que imaginar uma perspectiva melhor, encarar os desafios e superá-los.
A Educação nossa de cada dia na rede municipal de Salvador nos empurra para desvendarmos as diversas possibilidades. Procuramos nos debruçar sobre os projetos para capacitação dos docentes, dos profissionais que trabalham com educação infantil, na recuperação da rede física, em melhor cobertura da merenda escolar, na ampliação dos programas de inclusão digital, no envolvimento maior da comunidade, na aproximação mais eficiente entre escola e família.
Os projetos por um ano melhor pipocam na nossa cabeça que nem os fogos de artifício que gostamos de apreciar na hora da virada. É hora de pensar o que fazer, de escolher os caminhos certos, os companheiros que podem nos ajudar na incansável jornada e o mais importante: ter fé. Crer na presença permanente e eficaz de uma força que molda pessoas, povos, culturas e civilizações. Alguém que está além e é senhor do tempo: Deus.
Para o ano que vem são muitas as ideias, a vontade, o planejamento. Também é necessário recarregar as baterias do otimismo e trilhar em frente. Imaginar novos horizontes, deixar fluir o que pensamos e não conseguimos concretizar lá atrás.
No entanto, nos cabe agora uma reflexão. Por que temos que esperar pelo Natal para agir assim? Por que nos entregarmos em reflexão profunda e voluntária apenas no final do ano?
A resposta pode não ser exata, no entanto, parece a mais lógica: tem que haver um instante para o redirecionamento e é isso que estamos experimentando mais uma vez. Ao menos, vamos prometer para nós mesmos, que vale honrar o espírito natalino o ano inteiro. Vamos refletir, buscar e acertar mais. Que tal começar pelas tentativas? Já podemos ir rabiscando quais novidades colocar em prática, quantas escolas mais podemos preparar para receber adequadamente os alunos, quais projetos poderemos implementar para tornar o aprendizado mais prazeroso e atraente, como poderemos avançar na qualidade pedagógica de nossas unidades para atingirmos o patamar ideal do Ideb, e por aí vai….
Se conseguirmos atingir com sucesso a maioria das metas podemos celebrar que encontramos o caminho certo para uma educação de qualidade para todos… Feliz 2013 !
Espírito natalino e de final de ano. Momento de reflexão para muitos. Aliás, para quase todos. São as promessas renovadas que nos acendem na memória e no coração a imensa vontade, quase obsessão, de nos tornar livres. Livres para pensar, agir e estar disponíveis ao novo, sempre em busca pelo melhor que podemos ser. Na Educação é assim, temos que imaginar uma perspectiva melhor, encarar os desafios e superá-los.
A Educação nossa de cada dia na rede municipal de Salvador nos empurra para desvendarmos as diversas possibilidades. Procuramos nos debruçar sobre os projetos para capacitação dos docentes, dos profissionais que trabalham com educação infantil, na recuperação da rede física, em melhor cobertura da merenda escolar, na ampliação dos programas de inclusão digital, no envolvimento maior da comunidade, na aproximação mais eficiente entre escola e família.
Os projetos por um ano melhor pipocam na nossa cabeça que nem os fogos de artifício que gostamos de apreciar na hora da virada. É hora de pensar o que fazer, de escolher os caminhos certos, os companheiros que podem nos ajudar na incansável jornada e o mais importante: ter fé. Crer na presença permanente e eficaz de uma força que molda pessoas, povos, culturas e civilizações. Alguém que está além e é senhor do tempo: Deus.
Para o ano que vem são muitas as ideias, a vontade, o planejamento. Também é necessário recarregar as baterias do otimismo e trilhar em frente. Imaginar novos horizontes, deixar fluir o que pensamos e não conseguimos concretizar lá atrás.
No entanto, nos cabe agora uma reflexão. Por que temos que esperar pelo Natal para agir assim? Por que nos entregarmos em reflexão profunda e voluntária apenas no final do ano?
A resposta pode não ser exata, no entanto, parece a mais lógica: tem que haver um instante para o redirecionamento e é isso que estamos experimentando mais uma vez. Ao menos, vamos prometer para nós mesmos, que vale honrar o espírito natalino o ano inteiro. Vamos refletir, buscar e acertar mais. Que tal começar pelas tentativas? Já podemos ir rabiscando quais novidades colocar em prática, quantas escolas mais podemos preparar para receber adequadamente os alunos, quais projetos poderemos implementar para tornar o aprendizado mais prazeroso e atraente, como poderemos avançar na qualidade pedagógica de nossas unidades para atingirmos o patamar ideal do Ideb, e por aí vai….
Se conseguirmos atingir com sucesso a maioria das metas podemos celebrar que encontramos o caminho certo para uma educação de qualidade para todos… Feliz 2013!