3 maio 2024
De cabeça baixa e um smartphone em cada mão, a estudante Débora Moura, 22 anos, caminha pelo Calabar. “Tenho que ficar ligada o tempo inteiro para atender a meus clientes”, justifica a moça, que faz doces e salgados nas horas vagas. Ao chegar em casa, mostra à reportagem o restante dos eletrônicos: tablet, notebook, computador de mesa e TV de plasma com TV por assinatura. E conta o que mais gosta de fazer quando está conectada: “Facebook é o que eu uso mais”, diz, antes de ser interrompida pelo irmão Daniel, 13 anos: “Mentira, ela vive pendurada no Whatsapp, falando com o namorado”. Diante do testemunho, Débora admite: é mesmo uma usuária compulsiva do aplicativo de troca de mensagens. Tanto que abandonou o hábito de ir até a casa das primas e da afilhada, na vizinhança, quando quer encontrá-las. “A gente tem um grupo do Whatsapp e se fala”, revela. Leia mais no Correio.
Priscila Chammas Joana Rizério