01 de novembro de 2013 | 07:59

Instituto aponta que 52% dos moradores de bairros pobres têm acesso à internet

salvador

De cabeça baixa e um smartphone em cada mão, a estudante Débora Moura, 22 anos, caminha pelo Calabar. “Tenho que ficar ligada o tempo inteiro para atender a meus clientes”, justifica a moça, que faz doces e salgados nas horas vagas. Ao chegar em casa, mostra à reportagem o restante dos eletrônicos: tablet, notebook, computador de mesa e TV de plasma com TV por assinatura. E conta o que mais gosta de fazer quando está conectada:  “Facebook é o que eu uso mais”, diz, antes de ser interrompida pelo irmão Daniel,  13 anos: “Mentira, ela vive pendurada no Whatsapp, falando com o namorado”. Diante do testemunho, Débora admite: é mesmo uma usuária compulsiva do aplicativo de troca de mensagens. Tanto que abandonou o hábito de ir até a casa das primas e da afilhada, na vizinhança, quando quer encontrá-las. “A gente tem um grupo do Whatsapp e se fala”, revela. Leia mais no Correio.

Priscila Chammas Joana Rizério
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