Foto: Reprodução / Veja
01 de outubro de 2014 | 08:47

Dalva Sele revela parte do que diz serem provas contra petistas

bahia

Autora das denúncias que apimentaram a reta final das eleições na Bahia, a presidente do Instituto Brasil, Dalva Sele Paiva, foi alvo de toda sorte de acusações. Em especial, de trair, roubar dinheiro público e mentir sobre o envolvimento de petistas graduados em desvios de verbas que deveriam bancar a construção de casas populares. Chamá-la de mentirosa ganha cada vez mais dificuldade. As 17 cópias de documentos entregues pela dirigente da ONG ao CORREIO mostram as relações entre o instituto e integrantes do Partido dos Trabalhadores na Bahia. Indicam também como parte do caixa da entidade foi parar em contas de pessoas ligadas a parlamentares do partido e ou a políticos da base aliada ao governo Jaques Wagner. No lote de cópias de documentos que compõe parte do baú que Dalva Sele diz ter, dois se referem à campanha do senador Walter Pinheiro (PT) para prefeito de Salvador em 2008. O primeiro é a reprodução de um relatório contendo dados sobre três cheques da conta-corrente do instituto na agência do Banco do Brasil do Rio Vermelho. A dois deles – os de números 850761 e 850022 – são atribuídos o valor de R$ 100 mil cada. O terceiro, de nº 850916, tem valor informado de R$ 60 mil. Os dois primeiros, segundo o relatório entregue também ao Ministério Público do Estado, estão datados de 24 de outubro de 2008. Leia mais no Correio.

Jairo Costa Junior, Correio*
Comentários