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Líder do governo na Assembleia Legislativa, Zé Neto (PT) 02 de junho de 2015 | 20:30

Zé Neto sobre agentes penitenciários: pegamos uma categoria que estava condenada a ser extinta

bahia

O líder do governo na Assembleia Legislativa, Zé Neto (PT), em conversa com este Política Livre, rebateu as acusações do deputado Soldado Prisco de que, após vistoria realizada na última segunda-feira (1) no Presídio Regional de Feira de Santana pela Comissão de Direitos Humanos e Segurança Pública da Assembleia Legislativa do Estado da Bahia (CDHSP), solicitou que fosse aprovado pela comissão o pedido de resposta do governo quanto à situação unidade. “Primeiro que Prisco não tem memória e deveria utilizar números mais condizentes com a realidade. Ele disse que só tinham 15 polícias no presídio, e na verdade existem 91 à disposição do presídio. Nós nos últimos oito anos pegamos uma categoria que estava condenada a ser extinta com aproximadamente 300 agentes penitenciários e já realizamos dois concursos. Inclusive já convocamos mais de 350 e agora vamos fazer a convocação de outro concurso que está com tudo pronto. Estamos mais que triplicando o número de agentes nos últimos oito anos”, disse Zé Neto. O líder do PT na Casa tratou também de isentar o governo Rui Costa de qualquer relação com a última rebelião no presídio de Feira. “Nós tivemos uma rebelião que, diga-se de passagem, não tinha uma pauta para o Estado e nenhuma reclamação dos presos com relação a superlotação ou sobre maus-tratos. Com as dificuldades que tem o presídio está bem administrado e existe um trabalho muito consequente com o secretário Nestor Duarte”, concluiu o petista.

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