15 de agosto de 2015 | 10:37

Suíca quer que Dilma fortaleça movimentos sociais e sindicatos no país

bahia

A presença de Dilma Rousseff (PT) na Bahia, na última sexta-feira (14), reuniu lideranças de diferentes partidos da base política do governo Rui Costa, mas, sobretudo, de militantes e representantes de movimentos sociais e sindicais. O líder da oposição na Câmara de Salvador, vereador Luiz Carlos Suíca (PT), que fez parte da comitiva política do evento na capital, defendeu o fortalecimento da democracia, dos movimentos sociais, dos sindicatos dos trabalhadores e destacou as ações sociais para o povo pobre do estado. “Ainda temos muito que aprender com Dilma, ela vem realizando um trabalho com um sentimento materno, cuidando daqueles que mais precisam. Não podemos deixar de afirmar a importância dos movimentos sociais, rurais, urbanos, de direitos humanos, LGBTs e sindicais para a construção de um país mais igualitário. E o povo precisa retribuir isso também, dar sua contrapartida na preservação e na condução do atual governo”, opina Suíca. Na última sexta, a presidente também esteve em Juazeiro para entregar 1.480 unidades habitacionais do Programa ‘Minha Casa, Minha Vida’, e anunciar outras ações do governo federal. Mas o interior não foi o único contemplado, a capital baiana recebeu a visita da chefe do Executivo, que lançou a plataforma colaborativa Dialoga Brasil, no Senai Cimatec, como forma impulsionar as ações do governo. São 80 programas de 14 temas, como educação, segurança, saúde, redução da pobreza e cultura. No encontro no Cimatec, Dilma anunciou também o Programa de Investimento em Logística (PIL) 2015-2018, que marca um avanço para a infraestrutura de transportes, não só do estado, mas do país. “Um plano de ação inteligente, envolvendo o povo, para superar a crise”, completa Suíca. O líder petista também falou do atual cenário político nacional, descaracterizando qualquer tentativa de golpe “dos grandes grupos hegemônicos, que sempre dominaram o poder no país”. Para Suíca, sindicatos como o Sindilimp (Terceirizados do Estado), devem ser ainda mais valorizados e os direitos dos trabalhadores preservados. “O povo pobre foi quem elegeu Dilma, e a oposição precisa aceitar a derrota nas urnas. Não é possível que as pessoas, por mais leigas que sejam, não compreendam como a vida do povo pobre e do povo rural mudou com programas como Água e Luz para Todos, e tantos cursos técnicos e universidades que foram criadas nos governos de Lula e Dilma”, completa o edil .

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