14 de setembro de 2015 | 10:37

Sobram postos de trabalho em 16 atividades em Salvador

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Procuram-se profissionais para preencher vagas de trabalho que têm sido oferecidas há mais de seis meses e não são ocupadas em Salvador. Esta é a realidade em pelo menos 16 postos de trabalho da Região Metropolitana.Em alguns, o salário chega a R$ 1,2 mil e a espera por um candidato passa de oito meses. É o caso da vaga de mecânico de refrigeração, oferecida pelo Serviço Municipal de Intermediação de Mão-de-obra (SIMM) desde janeiro. O emprego oferece carteira assinada e um salário mínimo (R$ 788) como remuneração básica. Mesmo em tempos difíceis, em que mais de 259 mil pessoas estão à procura de trabalho em Salvador, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística – IBGE, a vaga não é preenchida. No SineBahia (Sistema Nacional de Emprego), chama atenção a vaga de chefe de cozinha que tem média salarial de R$ 1.490,03, de acordo com dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados – CAGED. Mas, segundo o chefe de cozinha Osmar Santos, do La Celestrina, este salário pode chegar a R$ 10 mil. Santos afirma, inclusive, que está difícil achar profissionais para todos os setores da cozinha. Ele está há dois anos sem tirar férias e procura alguém para o auxiliar no restaurante.Um levantamento feito pelo SineBahia exclusivamente para o CORREIO apontou outras seis vagas, além da de chefe de cozinha, que são ofertadas constantemente, nos últimos seis meses, e têm dificuldade de ser preenchidas. São elas: ajudante de açougueiro, controlador de pragas, forneiro de padaria, marceneiro, educador físico e pizzaiolo. Leia mais no Correio*

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