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26 de outubro de 2015 | 08:28

Pelo menos cinco vereadores ainda não sabem seu destino

salvador

Na dança das cadeiras que ocorreu na Câmara Municipal de Salvador nos últimos meses, pelo menos cinco vereadores ainda se movimentam de um lado para o outro querendo saber para onde vão se sentar. Isso porque, ainda não conseguiram fechar totalmente as articulações para definir os seus rumos partidários e dão andamento a diversas conversas e negociações com as legendas, para saber se existe ainda a possibilidade de serem abraçados e, em caso de resposta positiva, quais benefícios poderão ter com as novas filiações.Os vereadores que ainda estão decidindo para qual partido deverão migrar são: Atanázio Júlio (PTN) que assumiu a cadeira de Tiago Correia (PTN) quando este virou presidente da Limpurb; Paulo Magalhães Jr. (PSC), Antônio Mário (PSB) e Euvaldo Jorge (PP). Nessa dança meio descoordenada, alguns passos vão apontando direcionamentos, como é o caso do vereador Antonio Mario, que chegou no legislativo municipal apoiado pela senadora Lídice da Mata (PSB) e pela deputada estadual Fabíola Mansur (PSB), que assumem claros discursos de aliança com o governo do PT, e obviamente, de oposição ao prefeito ACM Neto (DEM).No caso de Magalhães, que é primo do prefeito, o primeiro ponto de partida dele seria o PSD, depois se flertou com o PV e quis ir para o PDT, no entanto, antes dele ter essa decisão, seus colega Kiki Bispo – que deixou o PTN para voltar para a base de Neto -, Leandro Guerrilha e Odiosvaldo Vigas já haviam chegado primeiro. Segundo “Paulinho”, como é chamado pelos colegas, já há um destino certo. Mas é segredo. O vereador que anda sem papas na língua no plenário e faz questão de ressaltar que vota pelo povo e não por bancada da Casa, tem se mostrado nos últimos meses favorável a aprovação dos projetos do Executivo Municipal. Nos bastidores, a informação é de que ele iria para o PPS, sigla comandada no estado pelo líder da bancada do governo na Câmara, Joceval Rodrigues. Leia mais na Tribuna da Bahia.

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