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O ex-governador Sérgio Cabral (PMDB) 01 de dezembro de 2016 | 14:00

Operador em esquema de Cabral aponta ‘senha’ para propina: ‘vamos tomar um café’

brasil

O funcionário do governo do Rio, Wagner Jordão Garcia, declarou à Operação Calicute – desdobramento da Lava Jato que prendeu o ex-governador Sérgio Cabral (PMDB) – que ‘recebeu alguns envelopes’ para o ex-secretário de obras Hudson Braga. Em depoimento, Wagner Jordão confirmou a ‘taxa de oxigênio’ no esquema de distribuição de propinas instalada no governo do peemedebista. Documentos coletados pela Polícia Federal e pela Procuradoria da República, inclusive e-mails de executivos de empreiteiras recuperados pelos investigadores indicam que era frequente a referência ao termo ‘taxa de oxigênio’ empregado pelos aliados de Cabral quando o assunto era a divisão de valores ilícitos sobre contratos de obras bilionárias da gestão do peemedebista. De acordo com Wagner Jordão, ‘as pessoas da secretaria e empresários relatavam sobre a taxa de O2 (taxa de propina de 1% sobre contratos estaduais)’. Leia mais no Estadão.

Estadão
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