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Lula em 10 de maio quando foi interrogado pela primeira vez por Moro 20 de julho de 2017 | 16:00

Moro alega ‘gastos indesejáveis’ e dá a Lula chance de videoconferência

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Ao intimar o ex-presidente Lula para novo interrogatório na Operação Lava Jato, no dia 13 de setembro, o juiz federal Sérgio Moro abriu ao petista a possibilidade de audiência ocorrer por meio de videoconferência. Neste caso, Lula não precisaria se deslocar a Curitiba, onde fica o gabinete de Moro, e prestaria depoimento desde a Justiça Federal de São Paulo. Moro alegou ‘gastos indesejáveis de recursos públicos com medidas de segurança’. O juiz se referiu ao aparato extraordinário montado pela Secretaria de Segurança Pública do Paraná e pela Polícia Federal em 10 de maio, quando ele e Lula ficaram pela primeira vez frente a frente – na ocasião, o petista foi interrogado como réu na ação penal do caso triplex e uma multidão invadiu a capital paranaense para apoiar o ex-presidente. “Considerando o havido no interrogatório de Luiz Inácio Lula da Silva na ação penal, que acabou envolvendo gastos necessários, mas indesejáveis de recursos públicos com medidas de segurança, diga a Defesa respectiva, em cinco dias, se tem objeções à realização de novo interrogatório do acusado em questão por videoconferência com a Justiça Federal de São Paulo”, afirmou Moro. Leia mais no Estadão.

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