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Mário Negromonte Júnior 28 de março de 2025 | 09:49

Com federação PP-União Brasil em compasso de espera, Mário Negromonte Jr. diz ser a favor do retorno das coligações

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O deputado federal e presidente do PP na Bahia, Mário Negromonte Jr., manifestou sua posição favorável ao retorno das coligações partidárias e comentou as expectativas em relação à federação entre o PP e o União Brasil. Ele também abordou a insatisfação de alguns membros da oposição com o ex-prefeito de Salvador, ACM Neto. O pepista participou da posse de Wilson Cardoso na presidência da União dos Municípios da Bahia (UPB), na manhã desta sexta-feira (28).

Sobre a federação entre PP e União Brasil, Negromonte Jr. ressaltou que ainda há indefinições em alguns estados e que o processo está em compasso de espera devido à ausência de líderes que estavam em missão oficial no Japão. “Alguns estados ainda precisam ser definidos. Esta semana foi parada porque houve viagens dos líderes para o Japão na comitiva do governo federal, então estamos aguardando os próximos desdobramentos”, explicou.

Ao ser questionado sobre as críticas de alguns integrantes da oposição em relação à postura de ACM Neto, que supostamente não tem dado a devida atenção a seus correligionários, o deputado evitou tratar a questão sob um viés pessoal. “Eu não trato sobre questões pessoais. Minha questão não é sobre pessoas, é sobre projetos, sobre crescimento do partido. Aprendi com meus pais, que são políticos experientes, que por mais que tenhamos opiniões sobre alguém, isso nunca deve ser o ponto crucial para se definir questões políticas. A gente tem que estar em cima de questões pragmáticas, pode até ser pragmáticas, mas programáticas”, afirmou.

Negromonte Jr. também destacou sua posição favorável ao retorno das coligações partidárias, argumentando que esse modelo permitia maior autonomia para as decisões estaduais. “Sou a favor da volta da coligação. Eu acho que a coligação faz muito mais sentido, porque não engessa, quando você toma uma decisão nacional, não engessa as estaduais de tomar uma decisão. A coligação fazia isso, dava liberdade para os estados tomar essa decisão. Com o fim dela, criou-se a federação”, pontuou.

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