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Bulhões alerta que comissão que investiga propinas na estatal ‘foi claramente constituída para reproduzir investigação da Lava Jato’ 03 de setembro de 2015 | 08:13

Advogado de Odebrecht aponta ‘desvio de finalidade’ da CPI da Petrobrás

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O criminalista Nabor Bulhões, que defende o empresário Marcelo Odebrecht, criticou duramente as Comissões Parlamentares de Inquérito. Em sua avaliação, as CPIs ‘têm atuado de forma absolutamente desvirtuada da sua função constitucional’. Bulhões alerta que uma CPI não pode ser instituída para apurar eventuais infrações ou crimes. “O objeto da CPI da Petrobrás é inconstitucional, ela foi claramente constituída para reproduzir a investigação criminal da Operação Lava Jato.” Nesta quarta-feira, 2 – um dia depois de acompanhar o presidente da maior empreiteira do País na CPI da Petrobrás, que ouviu depoimentos em Curitiba, cidade-sede da Lava Jato -, Nabor Bulhões afirmou que a comissão ‘se instalou com o mesmo objetivo da ação penal’. Odebrecht, preso desde 19 de junho na Operação Erga Omnes, desdobramento da Lava Jato, é acusado de corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa no processo em curso na Justiça Federal no Paraná. O criminalista Nabor Bulhões, que defende o empresário Marcelo Odebrecht, criticou duramente as Comissões Parlamentares de Inquérito. Em sua avaliação, as CPIs ‘têm atuado de forma absolutamente desvirtuada da sua função constitucional’. Bulhões alerta que uma CPI não pode ser instituída para apurar eventuais infrações ou crimes. “O objeto da CPI da Petrobrás é inconstitucional, ela foi claramente constituída para reproduzir a investigação criminal da Operação Lava Jato.” Nesta quarta-feira, 2 – um dia depois de acompanhar o presidente da maior empreiteira do País na CPI da Petrobrás, que ouviu depoimentos em Curitiba, cidade-sede da Lava Jato -, Nabor Bulhões afirmou que a comissão ‘se instalou com o mesmo objetivo da ação penal’. Odebrecht, preso desde 19 de junho na Operação Erga Omnes, desdobramento da Lava Jato, é acusado de corrupção, lavagem de dinheiro e organização criminosa no processo em curso na Justiça Federal no Paraná. Leia mais no Estadão

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