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O TJ está sendo palco de uma disputa ensandecida entre desembargadores pela presidência do TJ 16 de outubro de 2019 | 10:58

Briga por presidência pode voltar holofotes de órgãos de controle sobre TJ e provocar uma “desgraceira”, temem magistrados

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A disputa pela presidência do Tribunal de Justiça da Bahia pode estar colocando o órgão sobre um barril de pólvora, na avaliação de desembargadores que compõem o colégio eleitoral que escolherá o novo comando do TJ, em 20 de novembro.

Eles estão preocupadíssimos com a possibilidade de os ataques que começam a ser desferidos pela imprensa contra os dois principais concorrentes, os quais atribuem a prepostos de ambos os candidatos, voltarem os holofotes de órgãos de controle como o CNJ sobre o TJ.

A primeira a receber um petardo duro foi a desembargadora Sandra Inês Azevedo, acusada por um site local de estar sendo investigada por “rachadinha”, prática pela qual salários de assessores são repartidos para o próprio magistrado.

Por causa da denúncia, Sandra Inês teria sido alvo de investigações da Polícia Civil e da Polícia Federal, resultando num pedido de providências ao Conselho Nacional de Justiça, segundo a reportagem, veiculada esta semana.

Ocorre que correligionários de Maria Inês asseguram que o ataque à reputação da desembargadora não ficará por isso mesmo, insinuando que têm munição contra o outro candidato, o desembargador José Olegário Monção Caldas, e que elas também ganharão em breve a imprensa.

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