Foto: Angeluci Figueiredo/ Correio*
Leane Souza (esquerda) e Raquel Teixeira utilizam a bola para o alongamento e relax da huskie Sacha 11 de agosto de 2013 | 11:00

Salvador passa a contar com a primeira clínica de reabilitação para cães e gatos

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Há cerca de um ano, a cadela Vick foi resgatada da rua pela veterinária Taís Marques. Com cinomose, uma doença viral com sintomas neurológicos e que geralmente leva o animal à morte, a pequena vira-lata era acometida por muitas dores musculares, não andava, não ficava de pé e pouco permitia que as pessoas tocassem nela. “Chegamos a usar acupuntura, mas descobrimos que havia uma outra possibilidade de tratar Vick que consistia em submetê-la a sessões de fisioterapia”, completa Taís. Hoje, a família comemora os progressos da cadelinha. De acordo com uma das responsáveis pelo sucesso, a mestre em veterinária e especialista em reabilitação Raquel Graça Teixeira, o objetivo é fazer com que Vick consiga ficar de pé e, depois, quem sabe até andar. “O fato de perceber que as dores que ela sentia estão mais brandas, que há mais alegria no dia a dia e que a mocinha já consegue mudar de posição sozinha já me deixa muito esperançosa com o trabalho”, afirma a mãe de Vick, que é uma das clientes da primeira clínica de reabilitação de Salvador, a ReaBAvet, que funciona no complexo do Hospital Animal King (Avenida Manoel Dias, Pituba), que atua com neurologia e ortopedia veterinária. Leia mais no Correio*.

Carmen Vasconcelos, Correio*
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