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Sambistas, dirigentes e associados de blocos de samba participaram do seminário 31 de agosto de 2013 | 07:49

Seminário defende o tombamento do samba baiano

salvador

O reconhecimento do samba da Bahia como patrimônio cultural imaterial do país foi defendido durante o seminário “O samba no Carnaval de Salvador”. Promovido pela União das Entidades de Samba da Bahia (Unesamba), o evento foi realizado, na tarde desta sexta-feira (30/8), no auditório do Museu Eugênio Teixeira Leal (Pelourinho) e reuniu sambistas, dirigentes e associados de blocos de samba; músicos; produtores; pesquisadores; e representantes dos poderes municipal, estadual e legislativo. “A quinta e sexta-feira do Carnaval é do samba e deve continuar assim, e proponho que os ingressos da arquibancada sejam trocados por 1 quilo de alimento nestes dias para que as famílias possam acompanhar o desfile. Outro ponto importante é que temos que fazer com que o samba seja imortalizado como bem cultural imaterial pelo Iphan”, disse o professor Jaime Sodré – doutor em História Social, PhD em História da Cultura Negra – que também defendeu uma homenagem ao cantor e compositor baiano Dorival Caymmi pelos blocos de samba no Carnaval de 2014. Leia mais na Tribuna.

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