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Boletim epidemiológico da secretaria contabiliza ainda 700.434 casos descartados e 83.368 em investigação 24 de outubro de 2020 | 17:34

Bahia registra 1.488 novos casos de Covid-19 nas últimas 24 horas; total de mortes chega a 7.453

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Na Bahia, nas últimas 24 horas, foram registrados 1.488 casos de Covid-19 (taxa de crescimento de +0,4%) e 1.370 recuperados (+0,4%). De acordo com a Secretaria Estadual da Saúde (Sesab), dos 344.014 casos confirmados desde o início da pandemia, 329.383 são considerados sem sintomas, 7.178 encontram-se ativos e 7.453 pessoas foram a óbito. A base de dados completa dos casos suspeitos, descartados, confirmados e mortes relacionadas ao coronavírus está disponível em https://bi.saude.ba.gov.br/transparencia/.

Para fins estatísticos, a vigilância epidemiológica estadual considera um paciente recuperado após 14 dias do início dos sintomas da Covid-19. Já os casos ativos são resultado do seguinte cálculo: número de casos totais, menos os óbitos, menos os recuperados. Os cálculos são realizados de modo automático.

Segundo a Sesab, os casos confirmados ocorreram em 417 municípios baianos, com maior proporção em Salvador (26,48%). As cidades com os maiores coeficientes de incidência por 100.000 habitantes foram: Ibirataia (8.196,19), Almadina (6.570,28), Itabuna (6.451,93), Madre de Deus (6.362,30), Apuarema (6.030,01).

O boletim epidemiológico da secretaria contabiliza ainda 700.434 casos descartados e 83.368 em investigação. Estes dados representam notificações oficiais compiladas pelo Centro de Informações Estratégicas em Vigilância em Saúde da Bahia (Cievs-BA), em conjunto com os Cievs municipais e as bases de dados do Ministério da Saúde até as 17 horas deste sábado (24).

Na Bahia, 28.341 profissionais da saúde foram confirmados para Covid-19.

Óbitos

O boletim epidemiológico de hoje contabiliza 21 óbitos que ocorreram em diversas datas, conforme tabela abaixo. A existência de registros tardios e/ou acúmulo de casos deve-se a sobrecarga das equipes de investigação, pois há doenças de notificação compulsória para além da Covid-19. Outro motivo é o aprofundamento das investigações epidemiológicas por parte das vigilâncias municipais e estadual a fim de evitar distorções ou equívocos, como desconsiderar a causa do óbito um traumatismo craniano ou um câncer em estágio terminal, ainda que a pessoa esteja infectada pelo coronavírus.

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