Em posse de Margareth Menezes, secretário de Cultura da Bahia mostra desenvoltura e intimidade com meio

Uma das surpresas do secretariado anunciado pelo governador Jerônimo Rodrigues (PT), o jornalista Bruno Monteiro, titular da pasta da Cultura, mostrou desenvoltura ontem, durante a solenidade de transmissão do cargo de ministra da Cultura para a cantora baiana Margareth Menezes, em Brasília.

Bruno circulou bastante entre os convidados e foi muito cumprimentado, demonstrando que a suposição de que não tem intimidade com o meio não passou de preconceito. No evento, a ministra destacou o papel social do Ministério da Cultura para o país e para os artistas e “fazedores de cultura”.

Ela também afirmou que “o Minc é uma conquista da cultura brasileira e dos trabalhadores e trabalhadoras dessa área, que, desde a sua fundação, vêm buscando ter o seu lugar, seu ministério, pelo que ele representa em termos de reconhecimento da sua identidade”.

O governador da Bahia foi outro que circulou bastante no espaço e destacou o simbolismo de se ter hoje um dos grandes nomes da música baiana como maior representante nacional da cultura. “Trazer para essa pasta uma artista, uma cantora, uma mulher, uma negra e uma empreendedora social é um feito”, disse.

Em suas redes sociais, o secretário estadual de Cultura, por sua vez, destacou que a posse de Menezes no Minc foi “carregada de simbolismos e representatividade, reforçando o compromisso com a retomada das políticas culturais no nosso país”.

“Na sua fala, Maga deixou evidente que a cultura será prioridade no governo do presidente @lulaoficial e a presença de @janjalula na cerimônia reforça isso. Com diversos setores culturais, fazedores de cultura, artistas, produtores, trabalhadores e trabalhadoras do Ministério da Cultura, a cerimônia marcou um novo momento do Brasil, onde as palavras de ordem são reconstrução, união e esperança, acima de tudo. Emocionante!”, registrou Bruno.