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1,5 toneladas de produtos foram colhidos até o momento 10 de julho de 2024 | 09:25

Núcleo Socioambiental do TJ-BA comemora a 50ª entrega do Projeto de Hortas

O Núcleo Socioambiental do Tribunal de Justiça do Estado da Bahia (TJ-BA) comemora a 50ª entrega do Projeto de Hortas, um marco significativo na trajetória da iniciativa que tem contribuído, de forma expressiva, para a sustentabilidade e a alimentação saudável. Com um total de 1,5 toneladas de produtos colhidos até o momento, as hortas mantidas pela Corte baiana têm gerado impacto positivo perante a comunidade e o meio ambiente. 

A coordenadora da Unidade, desembargadora Maria de Fátima Carvalho, celebrou o marco manifestando a importância da continuidade desse projeto. “A 50ª entrega do Projeto de Hortas é uma prova do compromisso da nossa Corte com a sustentabilidade a práticas de alimentação e práticas de alimentação saudável. Essa iniciativa conta com o apoio inestimável da Presidente, Desembargadora Cynthia Resende, que, além de beneficiar a comunidade, contribui para a conscientização socioambiental”, afirmou. 

Somente nos últimos cinco meses, foram efetuadas 12 entregas. A celebração dessa conquista não apenas reflete o sucesso das colheitas, mas também sinaliza a importância de iniciativas que promovem a educação ambiental e a sustentabilidade, alinhando-se aos Objetivos de Desenvolvimento Sustentável da Agenda 2030 da Organização das Nações Unidas.  

Os produtos doados – como salsa, coentro, alface, aipim, quiabo, pimentão, tomate e couve – foram cultivados nas Unidades do Fórum Ministro Adhemar Raymundo da Silva (Imbuí), Centro Logístico de Mussurunga e na Sede do Tribunal, na capital baiana. As servidoras Rosângela Campos de Oliveira e Tatiana Brandão Pomponet e o representante da equipe de jardinagem, Robson Clarindo, estiveram presentes nas últimas entregas efetuadas no Lar VIDA e à Organização do Auxílio Fraterno (OAF), instituições localizadas em Salvador. 

A iniciativa segue os Termos de Compromisso firmados neste ano com as instituições atendidas, incluindo a Casa Pia dos Órfãos de São Joaquim, cujo cultivo é voltado, exclusivamente, às crianças beneficiadas e à comunidade do entorno. 

O projeto é um exemplo de compensação ambiental resultante do funcionamento do Tribunal, conforme estabelecido pela Resolução CNJ nº 400/2021, atualizada pela Resolução CNJ nº 550/2024, obedece aos objetivos sustentáveis da Agenda 2030 da ONU e ao Plano de Logística Sustentável do TJ-BA. 

A ação reforça o comprometimento com a gestão pública sustentável do TJBA, presidido pela desembargadora Cynthia Resende, e está alinhada às Diretrizes da Gestão da Presidência para o biênio 2024-2026, especialmente a 13ª: “Assegurar que as iniciativas sejam concebidas e implementadas, considerando os aspectos técnicos de maneira ecologicamente sustentável, economicamente viável e socialmente justa, assim como adotar práticas de eficiência energética, reduzindo a emissão de poluentes e promovendo a sustentabilidade ambiental”. 

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